sexta-feira, 23 de março de 2012

o mito na novela O Clone

Verdade: Os muçulmanos não podem ingerir bebida alcóolica (porque na religião tudo que faz mal é cortado pela raiz, como drogas, cigarro e entorpecentes em geral – incluso esses narguilé da vida não pode também) nem deveriam namorar ou ter contato íntimo com pessoas do sexo oposto antes de se casar. Numa balada, geralmente as intenções são justamente essas, então é lógico que uma família muçulmana vai desaconselhar isso mesmo.

- Vi o tio Ali hoje com três mulheres, todas com aquele pano preto na cabeça, e cada um com um filho no colo, é assim mesmo com os muçulmanos?

Mentira: Olha, o homem muçulmano tem que sustentar a casa e todas as esposas (pode ter no máximo quatro) de forma igualitária. Ou seja, o cara teria que ser muito rico e milinário para sair casando adoidado e tendo filho desse jeito. Claro que está fantasiado, porque a maioria das mulheres árabes, pelo menos de classe média pra cima, hoje em dia não aceita isso não, fora que o custo de vida em vários países é bem alto pra se pensar numa coisa dessas. Para ficar mais claro, no Islam o casamento com mais de uma mulher era permitido na época do profeta por uma série de motivos, como alto número de viúvas, mulheres sem pais e sozinhas por conta das guerras e questões daquela época. Hoje em dia – agora é minha opinião – os homens não tem justificativa nenhum para arrumar mais de uma mulher, pois os relacionamentos são bem mais abertos, em países como o Egito o divórcio já é praticado mais abertamente e os noivos se conhecem sim antes de casar.

- Não sei quem morreu na novela, e eles embrulharam o corpo num pano branco e disseram que era proibido chorar.

Verdade: nos rituais islâmicos para cuidar do morto, o mesmo deve ser envolto em tecido e o corpo não fica exposto, como é comum aqui no ocidente. No Islã, aprende-se que não se deve chorar por um morto mais de 3 dias, pois a morte faz parte do ciclo da vida e você tem que seguir em frente. Isso não significa esquecer a pessoa ou a tristeza, mas é algo que te ajuda a pensar em continuar sua vida, traçar novos planos e pensar no seu futuro, e de certa forma encarar a morte com mais facilidade. Conheço muçulmanas, porém, que mesmo após anos de morte de entes queridos ou viuvez, não abandonaram o luto, pois não é algo fácil.

- Depois da noite de núpcias, tem que mostrar lençol com sangue?

Mentira: Se tem alguma família que tem esse costume bizarro, eu não conheci no Egito não. Mas se você casa no religioso, eles perguntam se é ou não é. E eu vi casos não de lençol, mas de filho que ligava pra mãe depois do “ato” pra dizer que tinha dado tudo certo (é comédia, mas é real!!!)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

E.E.Adventor Divino de Almeida.
Campo Grande,09 de Agosto de 2011.
Professora:Danielle
Aluna:Thais bulhões Almeida
Série:9ºB Nº43







ADVÉRBIOS
Advérbios são a classe gramatical das palavras que modificam um verbo ou um adjetivo ou um outro advérbio. Nunca modificam um substantivo. É a palavra invariável que indica as circunstâncias em que ocorre a ação verbal.[1]
Apenas os advérbios de intensidade, de lugar e de modo são flexionados, sendo que os demais são todos invariáveis. A única flexão propriamente dita que existe na categoria dos advérbios é a de grau, a saber:
• Superlativo: aumenta a intensidade. Exemplos: longe - longíssimo, pouco - pouquíssimo, inconstitucionalmente - inconstitucionalissimamente, etc;
• Diminutivo: diminui a intensidade. Exemplos: perto - pertinho, pouco - pouquinho, devagar - devagarinho, etc.
Os advérbios "bem" e "mal" admitem ainda o grau comparativo de superioridade, respectivamente, "melhor" e "pior".
Existem também as formas analíticas de representar o grau, que não são flexionadas, mas sim, representadas por advérbios de intensidade como "mais", "muito", etc. Nesse caso, existe o grau comparativo (de igualdade, de superioridade, de inferioridade) e o grau superlativo (absoluto e relativo).[2] Também é bom saber que o advérbio tem 3 modos, Indicativo, Imperativo e Subjuntivo.
Indicativo é indicação de fato;
Imperativo é indicação de ordem;
Subjuntivo é indicação de dúvida.




CLASSIFICAÇÃO DOS ADVÉRBIOS





ADVÉRBIO
DE
AFIRMAÇÃO certainly, certamente
evidently, evidentemente indeed, sem dúvida
obviously, obviamente
yes, sim surely, certamente
indubitably, indubitavelmente
etc... ADVÉRBIO
DE
DÚVIDA maybe, possivelmente
perchance, porventura perhaps, talvez
possibly, possivelmente
etc... ADVÉRBIO
DE
FREQÜÊNCIA
daily, diariamente
monthly, mensalmente occasionally, de quando em quando
often, freqüentemente
yearly, anualmente rarely, raramente
weekly, semanalmente
etc... ADVÉRBIO
DE
INTENSIDADE
completely, completamente
enough, bastante
entirely, inteiramente
much, muito
nearly, quase
pretty, bastante
wholly, inteiramente quite, completamente
rather,bastante
slightly, ligeiramente
equally, igualmente
exactly, exatamente
greatly, grandemente
very, muito sufficiently, suficientemente
throughly, completamente
too, demasiadamente
largely, grandemente
little, pouco
merely, meramente
utterly, totalmente ADVÉRBIO
DE
LUGAR
above, em cima
anywhere, em qualquer parte
around, em redor
below, abaixo
evrywhere, em toda a parte far, longe
here, aqui
hither, para cá
near, perto
nowhere,em parte alguma there, lá
thither, para lá
where, onde
younder, além ADVÉRBIO
DE
MODO
actively, ativamente
amiss, erroneamente
badly, mal
boldly, audaciosamente
faithfully, fielmente
fast, rapidamente
fiercely, ferozmente
gladly, alegremente
ill, mal
puposely, intencionalmente
quickly, rapidamente
simply, simplesmente
steadily, firmemente
truly,verdadeiramente
well, bem
ADVÉRBIO
DE
NEGAÇÃO

no, not, não
ADVÉRBIO
DE
ORDEM

firstly, primeiramente
secondly, em segundo lugar
thirdly, em terceiro lugar ADVÉRBIO
DE
TEMPO
already, já
always, sempre
early, cedo
formerly, outrora
hereafter, doravante
immediately, imediatamente
late, tarde
lately, ultimamente
never, nunca
now, agora
presently, dentro em pouco
shortly, em breve
soon, brevemente
still, ainda
then, então
today, hoje
tomorrow, amanhã
when, quando
yesterday, ontem ADVÉRBIO
INTERROGATIVOS
how, como
when, quando
where, onde
why, por qu



quinta-feira, 2 de junho de 2011

Danças flocoricas regionais e Sul matogrosense

E.E.Adventor Divino de Almeida.
Campo Grande,02 DE jUNHO DE 2011.
Professora:Adriana
Alunas:Thais Bulhoes Almeida.
Disciplina:Ed.Fisica





Danças e Músicas Tradicionais de Mato GrossoCururuÉ uma dança folclórica regional típica da região Centro-Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), mas originária de São Paulo. Também pode ser somente cantada, com dois violeiros a disputar versos e repentes.
No Centro-Oeste é típica das festas dos santos padroeiros, principalmente do Divino Espírito Santo e de São Benedito.
História
Há várias hipóteses para a origem do cururu. Alguns pesquisadores afirmam que é uma dança de origem tupi-guarani, de função ritualística. Outros a consideram uma dança que recebeu igual influência do misticismo indígena, dos ofícios jesuítas e dos negros africanos. Inicialmente como dança de roda e usada pelos jesuítas na catequese, foi evoluindo para dança de festa religiosa e atualmente pode ser só cantada, em versos e desafios.
O cururu só ficou nacionalmente conhecido quando foi levado como espetáculo ao público, por Cornélio Pires, em 1910. Hoje, como outras tradições folclóricas, está deixando de ser passada para as novas gerações.
A origem do nome também é controversa. Há duas teorias: uma, que diz que vem de "caruru", uma planta que era cozida com o feijão servido antes do início das orações e da dança; e outra que remete a origem ao sapo-cururu.
Características
Atualmente, no Centro-Oeste ainda é dançada nas festas do Divino e de São Benedito. Em São Paulo, ela é mais um desafio de violeiros. São usados a viola-de-cocho, o reco-reco e o ganzá. Nos desafios, cada violeiro desafia o outro, como um repentista. O tempo é marcado pela viola e pelo público, que acompanha cada verso e resposta.

Nas festas religiosas o cururu é cantado e dançado somente pelos homens. O ponto alto da apresentação é o momento em que o Divino "pousa", quando o cururueiro (ou canturião) canda e saúda a sua chegada. Nesse momento ele deve mostrar sua habilidade em citar versos bíblicos e a partir deles criar histórias cujo rumo ele determinará, como uma narrativa. Entretanto, hoje os temas são mais livres, podendo incluir conteúdo político, social e até esportivo.

Siriri
É uma dança folclórica da região Centro-Oeste do Brasil (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), e faz parte das festas tradicionais e festejos religiosos.

A dança lembra as brincadeiras indígenas, com ritmo e expressão hispano-lusitana. Pode ser comparado com o fandango do litoral brasileiro. A música fala das coisas da vida de forma simples e alegre. Como instrumentos musicais, acompanham a viola de cocho, o cracacha (ganzá) e o mocho ou tamboril. A origem do termo siriri é incerta. Para alguns estudiosos vem da palavra otiriri, que designa um entremez do século XVIII, em Portugal. Outros acreditam expressar um tipo de cupins de asas. A expressão corporal e a coreografia transmitem o respeito e o culto à amizade, por isso é conhecido como dança mensagem. É praticada por crianças, homens e mulheres especialmente nos seguintes lugares:



Dança Folclórica Centro Oeste
As danças folclóricas do Centro-Oeste são movimentadas e animam quase todas as festas religiosas e cívicas locais. Os participantes usam roupas de cores berrantes e alegres. Conheça algumas dessas manifestações:
Cavalhada
É uma representação da batalha entre mouros e cristãos durante a invasão da Península Ibérica. Com a vitória dos cristãos, os mouros acabam convertidos.

A festa relembra o domínio do cristianismo na região hoje formada por Portugal e Espanha. Em Goiás, a mais famosa ocorre em Pirenópolis.






Mascarados

Originária dos costumes indígenas, foi modificada e enriquecida pelos colonizadores espanhóis e portugueses. Dura cerca de 2 horas e meia, com diferentes passos, e exige grande esforço físico. Por isso, antigamente só os homens participavam. O grupo dos mascarado é composto de um marcante e doze pares. A apresentação divide-se em 12 partes: cavalinho é a entrada, depois vem a Primeira Quadrilha, Segunda Quadrilha, Trança-fita e Joaquina, Arpejada, Cara-dura, Maxixe de Humberto (assim foi chamada porque foi composta pelo músico Humberto da banda do mascarado), Carango, Lundu e, por fim a Retirada.
Apresenta-se com fantasias de coloridos exuberantes predominado as cores vermelho e amarelo. Usam uma máscara confeccionada uma tela de arame, que após colocada em forma de madeira


Mato Grosso: nas cidades e na zona rural da baixada cuiabana (caracterizada por 13 municípios: Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Santo Antônio de Leverger, Barão de Melgaço, Acorizal, Rosário Oeste, Barra do Bugres, Jangada, Nobres, Chapada dos Guimarães e Nova Brasilândia), além do Pantanal norte.

Mato Grosso do Sul: cidades do Pantanal Sul: Corumbá, Aquidauana e Miranda.

Danças e Músicas Tradicionais de Mato Grosso

Cururu
É uma dança folclórica regional típica da região Centro-Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), mas originária de São Paulo. Também pode ser somente cantada, com dois violeiros a disputar versos e repentes.
No Centro-Oeste é típica das festas dos santos padroeiros, principalmente do Divino Espírito Santo e de São Benedito.
História
Há várias hipóteses para a origem do cururu. Alguns pesquisadores afirmam que é uma dança de origem tupi-guarani, de função ritualística. Outros a consideram uma dança que recebeu igual influência do misticismo indígena, dos ofícios jesuítas e dos negros africanos. Inicialmente como dança de roda e usada pelos jesuítas na catequese, foi evoluindo para dança de festa religiosa e atualmente pode ser só cantada, em versos e desafios.
O cururu só ficou nacionalmente conhecido quando foi levado como espetáculo ao público, por Cornélio Pires, em 1910. Hoje, como outras tradições folclóricas, está deixando de ser passada para as novas gerações.
A origem do nome também é controversa. Há duas teorias: uma, que diz que vem de "caruru", uma planta que era cozida com o feijão servido antes do início das orações e da dança; e outra que remete a origem ao sapo-cururu.
Características
Atualmente, no Centro-Oeste ainda é dançada nas festas do Divino e de São Benedito. Em São Paulo, ela é mais um desafio de violeiros. São usados a viola-de-cocho, o reco-reco e o ganzá. Nos desafios, cada violeiro desafia o outro, como um repentista. O tempo é marcado pela viola e pelo público, que acompanha cada verso e resposta.

Nas festas religiosas o cururu é cantado e dançado somente pelos homens. O ponto alto da apresentação é o momento em que o Divino "pousa", quando o cururueiro (ou canturião) canda e saúda a sua chegada. Nesse momento ele deve mostrar sua habilidade em citar versos bíblicos e a partir deles criar histórias cujo rumo ele determinará, como uma narrativa. Entretanto, hoje os temas são mais livres, podendo incluir conteúdo político, social e até esportivo.

Siriri
É uma dança folclórica da região Centro-Oeste do Brasil (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), e faz parte das festas tradicionais e festejos religiosos.

A dança lembra as brincadeiras indígenas, com ritmo e expressão hispano-lusitana. Pode ser comparado com o fandango do litoral brasileiro. A música fala das coisas da vida de forma simples e alegre. Como instrumentos musicais, acompanham a viola de cocho, o cracacha (ganzá) e o mocho ou tamboril. A origem do termo siriri é incerta. Para alguns estudiosos vem da palavra otiriri, que designa um entremez do século XVIII, em Portugal. Outros acreditam expressar um tipo de cupins de asas. A expressão corporal e a coreografia transmitem o respeito e o culto à amizade, por isso é conhecido como dança mensagem. É praticada por crianças, homens e mulheres especialmente nos seguintes lugares:

Mato Grosso: nas cidades e na zona rural da baixada cuiabana (caracterizada por 13 municípios: Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Santo Antônio de Leverger, Barão de Melgaço, Acorizal, Rosário Oeste, Barra do Bugres, Jangada, Nobres, Chapada dos Guimarães e Nova Brasilândia), além do Pantanal norte.

Mato Grosso do Sul: cidades do Pantanal Sul: Corumbá, Aquidauana e Miranda.

Rasqueado

A definição de rasqueado, segundo o dicionário, é: “arrastar as unhas ou um só polegar sobre as cordas sem as pontear.”

Em Mato Grosso, o Rasqueado Cuiabano traz em sua história o final da Guerra do Paraguai quando prisioneiros e refugiados não retornaram ao seu país, integrando-se com as populações ribeirinhas, especialmente da margem direita do rio Cuiabá, onde hoje está a cidade de Várzea Grande. Esta integração influenciou costumes, linguajar e principalmente danças folclóricas, como por exemplo à polca paraguaia e o siriri mato-grossense. Da fusão das duas nasceu o pré-rasqueado, que se limitou aos acordes do siriri e cururu, devido ao seu desenvolvimento na viola-de-cocho, recebendo outros nomes como liso, crespo, rebuça-e-tchuça, para mais tarde participar de festas juninas, carnaval ou qualquer manifestação dos ribeirinhos.

Com a proclamação da república os senhores de classe, precisando se aproximar do povo ribeirinho, tornaram o rasqueado um ritmo popular e de gosto geral, levando-o para praças e mais tarde para os salões de festa. Ainda foi discriminado nos saraus e rodas de poesia dos intelectuais, até que a juventude dos anos 20 e 30 trouxe para esses ambientes.










terça-feira, 6 de abril de 2010

Ginástica localizada

Campo Grande 06 de abril de 2010
Escola estadual Adventor Divino de Almeida
Nome:Priscilla F.Santos nº36
Nome:Thais B.Almeida nº38
Profº:Adriana
Disciplina:ed.fisica
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Ginástica localizada
A ginástica aeróbica ou ginástica localizada nada mais é do que série de exercícios de ginástica com número elevado de repetições para grupos musculares distintos, com o fim de os moldar.
A ginástica geral é uma das modalidades ou atividades mais requisitadas nas academias/ginásios, em especial para atendimento de grupo adultos, que querem melhorar o tônus muscular nas regiões abdominais, parte posterior de membros superiores e também coxas e glúteos.
Consiste basicamente em sessões estruturadas de séries de exercícios com número elevado de repetições para grupos musculares distintos, com a finalidade de aprimorar: o tônus muscular, as capacidades aeróbia, anaeróbia, flexibilidade ou o condicionamento físico como um todo. A ginástica é uma das atividades mais requisitadas em academias, em especial para atendimento de grupos adultos
O termo ginástica origina-se do grego gymnádzein, que significa treinar e, em sentido literal, "exercitar-se nu", a forma como os gregos praticavam os exercícios.